Métrica

22 de outubro de 2021

OS ABIMONISTAS - Só o Abimonismo Salva



ROCK NACIONAL
2003
Bitrate: 256 kbps
[cd quality]+

O nome Abimonismo surgiu sem qualquer significado especial das mentes doentias de Bruno e Guilherme em meados de 1998, quando começaram a formar a banda. Eles explicam que pensaram em uma série de nomes, a maioria sem sentido, como Luscofusco, até que Guilherme veio com essa: "um dia vão falar que isso era Abimonismo, a estética abimonista". "E nem tinha esse papo de Tribalismo na época", brinca Ângelo. "A gente acabou usando o nome, porque ele dava uma sensação de estranhamento e, de certa forma, era confortável, cômodo, porque a gente podia usar para definir qualquer coisa que a gente fizesse", completa Bruno. Os cinco estudaram juntos e tiveram uma banda, nas épocas de colégio, Os Chupins, na qual tocavam rock antigo, tipo Chuck Berry, Rolling Stones e tinham umas poucas músicas próprias, cantadas em inglês. "A banda acabou por uma série de divergências entre a gente. Aí, cada um foi para um lado, começou a fazer coisas diferentes, faculdade. Eu comecei a escrever umas letras. Conversei o Guilherme, que estava fazendo uns quadros e uns arranjos. Depois, o Felipe estava com umas músicas legais também. Achamos que estávamos fazendo coisas que tinham a ver umas com as outras e montamos a banda", lembra o vocalista. De início, a formação ainda não incluía Luiz, que entrou dois anos mais tarde, e Ângelo, que veio quando a banda já estava para gravar o disco, no começo de 2001. A família é tema de algumas canções. Mas, obviamente, não retratam a família feliz das propagandas de margarina. "Furo Na Testa" narra a história de um homem que se cansa de sua vidinha e um dia resolve que não vai trabalhar nem voltar para a casa da mulher; "Varas e Cruzes" fala de um garoto que foi levado pelos pais para o colégio interno onde foi abusado pelas freiras; "Jonas" é sobre um rapaz que foi abandonado pelo pai e passou a viver numa caverna. O sarcasmo não pára por aí. "A gente faz letras pesadas, falando de tabus, de famílias disfuncionais, perversões, pedofilia, prostituição, conformismo. Por exemplo, uma letra que fala de uma criança que sofreu abuso. Não tem nenhuma piada, mas as pessoas acham graça. É meio natural pra mim escrever sobre coisas pesadas, mas eu não consigo fazer isso de maneira séria", comenta Bruno. "Eu não vou fazer uma música falando 'eu te amo', ou de sol, praia. A gente até tem canções românticas. A história que a gente conta em 'Mil Razões Que Explicam Um Pouco Por Que Eu Te Amo Tanto' de fato existe. Foi tirada de uma carta de amor que o chefe de um amigo nosso mandou pra noiva. É uma música de amor sincera, mas parece que está tirando um sarro. O próximo disco vai ser mais leve. Mas a gente quer sempre evitar esse lado piegas da músicas de amor," conclui o vocalista. [Fonte: lastfm]

Rock sixties? Or seventies rock? Eighties with noventistas elements? It would be jazz? Mantras? It seems Mutants? Mere sadism? Only one certainty: only Abimonismo saved! The band: Bruno Torturra Nogueira (vocals), Angelo Kanaan (drums), Philip Nelson Crocco (guitar and bass), William Garbato (keyboards and saxophone) and Luiz Miranda (guitar and bass). The Abimonismo name came without any special meaning of the sick minds of Bruno and Guilherme in mid-1998, when they began to form the band. They explain that thought in a series of names, most meaningless, as Luscofusco until William came up with this: "one day will say that this was Abimonismo the abimonista aesthetic". "Nor was this talk of Tribalism at the time," jokes Angelo. "We ended up using the name because it gave a sense of strangeness and, in a way, was comfortable, convenient, because we could use to define anything we do," adds Bruno. The five studied together and had a band in college seasons, the Chupins, which played old rock, like Chuck Berry, Rolling Stones and had a few original songs sung in English. "The band turned out a number of differences between us. Then each went to one side, she began to do different things, college. I started to write some letters. I talked Guilherme, who was doing some paintings and some arrangements. Then Felipe had some nice songs too. We thought we were doing things that had to do with one another and set up the band, "recalls the singer. Initially, the training not included Luiz, which came two years later, and Angelo, who came when the band was about to burn the disc at the beginning of 2001. The family is the subject of some songs. But obviously not depict happy family of margarine advertisements. "Hole In The Forehead" tells the story of a man who is tired of his little life and one day decides that it will not work or go back to the woman: "Sticks and Crosses" tells of a boy who was taken by his parents to boarding school where he was abused by nuns; "Jonas" is about a boy who was abandoned by his father and lived in a cave. Sarcasm does not stop there. "We do hardcore lyrics, talking about taboos, dysfunctional families, perversions, pedophilia, prostitution, conformism. For example, a letter that tells of a child who has suffered abuse. It has no joke, but people find funny. It's kind natural for me to write about heavy things, but I can not do this in a serious way, "says Bruno." I will not make a song about 'I love you', or sunbathing on the beach. We even have romantic songs. The history we account in 'Thousand Reasons explain a little Why I Love You So much' actually exists. It was taken from a love letter to the head of a friend sent it to the bride. It is a sincere love music, but looks like it's taking the piss. The next album will be lighter. But we always want to avoid this side of mushy love songs, "concludes the singer. [Source: lastfm]

Total Time: 56min

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