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O Grupo Cultural AfroReggae é uma organização não governamental fundada em 1993 com a missão de promover a inclusão e a justiça social por meio da arte, da cultura afro-brasileira e da educação. O grupo tem como um dos principais objetivos despertar potencialidades artísticas de jovens das camadas populares. A iniciativa aumenta a autoestima dos jovens moradores de favelas, além de gerar renda, afastando-os da influência do tráfico. Luiz Fernando Lopes, mais conhecido como Tekko Rastafari e José Pereira de Oliveira Junior foram os primeiros a acreditar na ideia de formar a organização e dar os passos iniciais. José Junior começou sua carreira promovendo festas de funk e reggae no Centro do Rio de Janeiro, o que despertou seu talento nato como empreendedor social. Com o surgimento do jornal impresso Afro Reggae Notícias, a vontade de descriminalizar as ruas e difundir a cultura afro se consolidou e em 28 de setembro de 1993, um mês após a chacina de Vigário Geral, começou um trabalho que deu início a uma nova forma de educação e inclusão da favela como parte da cidade. E foi justamente na favela de Vigário Geral, na cidade do Rio de Janeiro, em que a ONG iniciou o seu trabalho e inaugurou seu primeiro Núcleo Comunitário de Cultura, o Centro Cultural Waly Salomão. Inicialmente, o grupo passou a oferecer oficinas de reciclagem de lixo, percussão e de dança afro dentro da favela. O trabalho da instituição se expandiu e alcançou os moradores das favelas de Parada de Lucas, Cantagalo, complexo de favelas do Alemão, da Penha e outros municípios como Nova Iguaçu (RJ). O AfroReggae, durante toda a sua história tem desenvolvido projetos em áreas pobres, violentas e muitas vezes comandadas pelo tráfico de drogas. A exclusão e as diversas privações sociais podem fazer de crianças e jovens vítimas fáceis para contruibuir com a criminalidade. O AfroReggae existe para transformar a dura realidade que essas crianças e jovens estão submetidos nas favelas da cidade - sem direitos, sem oportunidades e sem futuro. Além da atuação nos núcleos, por meio de oficinas, aulas, eventos, entre outros, o grupo também trabalha na formação de grupos artísticos, desenvolve projetos, programas de televisão, publicações sobre temáticas sociais, entre outros. Em 2013, comemorando os 20 anos de trabalho, o AfroReggae abriu a primeira sede fora do Rio de Janeiro, um escritório de representação em São Paulo. Além disso, expande sua metodologia de trabalho social pelo mundo todo. As oficinas do AfroReggae já foram multiplicadas em países como a Índia, Colômbia, China, Inglaterra, França e em Cabo Verde, na África, a convite da ONU. Atualmente, existe também o Selo AR, uma iniciativa do AfroReggae que funciona como um licenciamento, uma etiqueta, mas com objetivos muito mais profundos: ela identifica empresas comprometidas com a transformação social. Cada item do Selo AR vendido representa um novo passo dado em direção à mudança que queremos. [Fonte: wikipedia]
The Cultural Group AfroReggae is a nongovernmental organization founded in 1993 with a mission to promote inclusion and social justice through art, african-Brazilian culture and education. The group is one of the main objectives awakening artistic potential of young people of the lower classes. The initiative increases the self-esteem of young slum dwellers, in addition to generating income, away from the influence of trafficking. Luiz Fernando Lopes, known as Tekko Rastafari and Joseph Pereira de Oliveira Junior were the first to believe in the idea of forming the organization and take the initial steps. José Junior started his career promoting funk and reggae festivals in downtown Rio de Janeiro, which sparked his natural talent as a social entrepreneur. With the advent of the printing press Afro Reggae News, the will to decriminalize the streets and spread the african culture consolidated and September 28, 1993, one month after the slaughter of Vicar General, began a job that initiated a new way education and inclusion of the slum as part of the city. And it was precisely in the slum of Vicar General in the city of Rio de Janeiro, where the NGO began its work and opened its first Community Center of Culture, the Cultural Center Waly Salomão. Initially, the group began offering waste recycling workshops, percussion and dance african within the favela. The work of the institution has expanded and reached the residents of Parada de Lucas slum, Cantagalo slum complex German, da Penha and other municipalities such as Nova Iguaçu (RJ). AfroReggae, throughout its history has developed projects in poor areas, violent and often controlled by drug traf fi cking. The exclusion and the various social deprivation can make children and young people easy victims for contruibuir with crime. AfroReggae exists to transform the harsh reality that these children and young people are subjected in the slums of the city - no rights, no opportunities and no future. In addition to operating in the nuclei, through workshops, classes, events, among others, the group is also working on the formation of artistic groups, develops projects, television programs, publications on social issues, among others. In 2013, celebrating the 20 years of work, the AfroReggae opened the first office outside Rio de Janeiro, a representative office in São Paulo. In addition, expands its methodology of social work throughout the world. The AfroReggae workshops have been multiplied in countries like India, Colombia, China, England, France and Cape Verde, Africa, the UN invitation. Currently, there is also the AR Seal, an initiative of AfroReggae which acts as a license, a label, but with much deeper objectives: it identifies companies committed to social transformation. Each item sold AR Seal is a new step taken towards the change we want. [Source: wikipedia]